top of page

Lua Cheia de Aquário – Leão

  • Foto do escritor: Vera Craveiro Reis
    Vera Craveiro Reis
  • 28 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Lua Cheia de Aquário – Leão - 28 janeiro – 19.16 - Lisboa

Esta Lua Cheia é o culminar da semente plantada na última Lua Nova.

É uma lunação com muita tensão espelhada no céu e que cada um de nós vive dentro.

A Lua está em Leão que é o signo da identidade, da criatividade e da individuação.

Uma Lua em Leão simboliza uma carência de identidade.

No Mapa levantado para Lisboa e para Portugal, a Lua está na casa 12.

Ora a casa da Lua é sempre a área de Vida onde temos que ser receptivos, onde temos que acolher uma forma mais evoluída e mais verdadeira de Ser.

A casa 12 pede conversão e cura e a Lua em trígono a Quíron fala da dor de uma ferida aberta, mas também fala da oportunidade da cura.

A Lua recebe a Luz do Sol em Aquário e reflecte para toda a Terra essa energia humanitária e grupal, que incentiva o despertar individual.

A conjunção exacta do Sol a Júpiter pede uma nova visão social e espiritual, mais justa e responsável, ancorada na Transcendência e centrada no Coração.

Saturno, também em Aquário, e conjunto aos outros dois pede estrutura e inibe a expansão da Consciência e da sua manifestação. A quadratura dos planetas de Aquário a Urano e Marte em Touro fala da dificuldade do confinamento, da agitação social e da relutância, cada vez maior, de obedecer a regras.

É enorme a intensidade do “T-square” em signos fixos, há conflito, há rigidez, há polarização, há tensão. Há visões em confronto e há a incapacidade de ver o outro lado.

Vénus está conjunta a Plutão em Capricórnio, na casa 5. A sua energia está a passar pelo crivo da regeneração e da transformação. Como dispositora de Marte e Urano pede-lhes uma “resposta” criativa, diferente à forma como se tem vindo a contestar e como se vivem as limitações à liberdade individual.

A Lua, na casa 12, oposta aos planetas de Aquário e em quadratura os de Touro, incorpora e materializa essa resposta “fora da caixa”.

Não é o tempo de ser reactivo ao exterior.

É o tempo de ser criativo interiormente.

É o tempo de manter uma independência relativamente a tudo o que se passa fora e, sem julgar, sem raiva e sem se deixar contaminar pelo medo, criar a nossa própria realidade interna, ligados às energias de Aquário que baixam à Terra.

Neptuno continua em quadratura à Cabeça e Cauda do Dragão. Não nos podemos afogar na negatividade e confusão que exalam das notícias contraditórias dos “media”.

O nosso ponto de referência deve ser interior.

Devemos estar com a Humanidade que sofre, sentir compaixão e solidariedade, mas nunca entrar em desespero, angústia ou medo.

Só no Coração encontramos a Unidade, e podemos vibrar na alta frequência do Amor.

 
 
 

Comments


bottom of page